O juiz Louis-Marie Raingeard considerou que a obra representa um atentado ilícito ao corpo humano e que não dignifica o Homem. Raingeard afirmou que «o espaço reservado pela lei para cadáveres é o cemitério».
Pascal Bernardin gerente da Encore Events, responsável pela organização do evento em França indignou-se e declarou que a sentença «é uma aberração».
Na decisão final pesou o facto de várias organizações de Direitos Humanos terem defendido que os corpos usados na exposição eram de pessoas fuziladas na China